Ouvimos de tudo, todos os dias, de várias pessoas.
Por muito pouco, o que levou anos para se construir vem abaixo.
Ouvimos mentiras cativantes e verdades sem graça.
Vivemos tempos, embora isso não seja novidade, em que mentiras são sustentadas por uma vida inteira. Muitas delas são contadas com tanto esmero, que cativam.
Vivemos em tempos de verdades relativas. Ouvimos sobre verdades que, bem, não são bem verdade. Esses tempos são tempos de verdades individuais, cada um tem a sua e, afirma-se de pé junto, que o que é verdade para mim, não serve para outros. Estranho!
Mas há também as verdades sem graça. A verdade do doa a quem doer. Verdade sem misericórdia fere. Verdade sem graça dói e, nem sempre, cura.
Passe pelo filtro chamado Palavra de Deus tudo o que você ouve.
Em Cristo, não há meias verdades.
Nem segundas intenções.
As palavras dele são contundentes:
"Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" (João 8:32).
Deixaram atônito, Pilatos, então governador da Judéia, que o interrogava. Logo que fez a pergunta que ecoa pelos séculos "Que é a verdade?" (João 18.38), nem esperou pela resposta. Talvez fosse convencido a anular a sentença do tribunal dos judeus. Melhor não esperar a resposta!
A verdade liberta da principal forma de manipulação: a escravidão do pecado. Ao conhece-lo, e decidir-se por ser seu discípulo, encontra-se a verdadeira liberdade.
Jesus é prático, simples e direto:
"Eu sou o caminho, e a verdade e a vida" (Jo 14.6).
Carlos R. Silva
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