Jesus estava na popa, dormindo com a cabeça sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e clamaram: “Mestre, não te importas que morramos?”
Ele se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: “Aquiete-se! Acalme-se!” O vento se aquietou, e fez-se completa bonança.
Então perguntou aos seus discípulos: “Por que vocês estão com tanto medo? Ainda não têm fé?”
Eles estavam apavorados e perguntavam uns aos outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”
(Marcos 4.38-41 NVI)
Estar com Jesus não livra os seus servos de enfrentarem tempestades.
Muitas vezes, nos veremos numa tempestade, jogados de um lado para outro, correndo risco de afundar.
Não espere que tudo corra suavemente em sua jornada para o céu. Poderão haver dificuldades, perdas ou privações, que ocorrem para todos.
Nosso Salvador prometeu perdão, graça abundante e glorificação no final. Mas nunca que estaríamos livres de sofrer aflições. A propósito, ele disse "Neste mundo vocês terão aflições" (João 16:33).
Através das aflições aprendemos lições que não seriam possíveis de outra forma. Aflições são tempos onde vemos o nosso vazio e fraqueza; mas é quando somos atraídos para o trono da graça, purificamos nosso ser, nos desprendemos deste mundo e ansiamos mais pelo céu.
Certamente um dia diremos: “Foi bom para mim ter sido castigado, para que aprendesse os teus decretos.” (Salmos 119.71).
Benditos temporais!
Pr Carlos R. Silva
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